Editorial
DOI:
https://doi.org/10.62452/4dtq2k33Resumo
La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura dedica sus esfuerzos al avance del conocimiento en cinco grandes campos para el desarrollo humano y sostenible: la educación, las ciencias naturales, las ciencias sociales y humanas, la cultura y la comunicación e información. Para cumplir con esta misión opera en cinco ejes estratégicos: a) la definición de estándares internacionales; b) el desarrollo de capacidades; c) la organización y difusión de conocimientos; d) la cooperación internacional; y e) el laboratorio de ideas.
De esta forma el Foro Abierto de Ciencias de Latinoamérica y el Caribe (CILAC), constituye una plataforma regional para debatir cómo fortalecer e implementar políticas de ciencia, tecnología e innovación eficaces y en línea con los Objetivos de Desarrollo Sostenible de la Agenda 2030.
En América Latina y el Caribe, promover la ciencia abierta con buenas prácticas es crucial para abordar los desafíos que enfrenta la región. La diversidad de ecosistemas y la complejidad de las problemáticas sociales demandan de un enfoque abierto en la generación y difusión de conocimiento científico para alcanzar el desarrollo sostenible.
Al adoptar buenas prácticas de ciencia abierta, se permite la participación de investigadores, instituciones y comunidades; lo que permite una comprensión más completa y contextualizada de los problemas ambientales, sociales y económicos.
El Consejo Editorial de la Revista Metropolitana de Ciencias Aplicadas (REMCA), invita a la comunidad científica internacional a consultar este primer número especial del año 2024 con contribuciones de ·Ecuador, México, Honduras y Cuba; relacionadas con buenas prácticas para la ciencia abierta: experiencias desde América Latina y el Caribe.
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Copyright (c) 2024 Jorge Luis León González (Autor/a)
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