Evaluación de la sensibilidad de Phytophthora infestans (Mont) Bary al fungicida Oxatiapiprolin
DOI:
https://doi.org/10.62452/2wzh4a52Palavras-chave:
Oomicetes, tizón tardío, resistencia, fitopatógeno, inhibiciónResumo
El manejo de cepas más agresivas de Phytophthora infestans es un desafío para México, por lo que se propuso como objetivo validar y monitorear la eficacia de (Oxatiapiprolin), frente a la sensibilidad de micropoblaciones de aislados de campo de P. infestans, aplicando un protocolo con discos de hojas ajustado previamente con cinco concentraciones del fungicida a presión de 1,2 bar en un aislado severo P. infestans del Valle de Toluca, Estado de México. El fungicida mostró un importante efecto inhibitorio sobre un aislado mixto de P. infestans en condiciones in vitro, con las cinco primeras concentraciones usadas en el test (1-0,0016 ppm). A una mayor concentración del fungicida, se produjo un aumento de la sensibilidad del patógeno P. infestans y por tanto una menor afectación del tejido, que hasta la 5a concentración se produce una afectación menor al 25% del tejido (0–2,6 mm), comparado con el daño del testigo (13 mm) (>95 %) cuando no se aplica el fungicida. La inhibición media (EC50) es alta en la concentración aproximada de 0,00034 mgL-1 del fungicida, que inhibe el 50% del crecimiento poblacional del patógeno.
Downloads
Referências
Abbot, L. (1995). The use and effects of glutaraldehyde Occup. Health, 47 (7), 238-239.
Chowdappa, P., Nirmal Kumar, B. J., Madhura, S., Mohan Kumar, S. P., Myers, K. L., Fry, W. E., Squires, J. N., & Cooke, D. E. L. (2013). Emergence of 13_A2 Blue Lineage of Phytophthora infestans was Responsible for Severe Outbreaks of Late Blight on Tomato in South-West India. J. Phytopathology, 161, 49–58.
Cooke, D.E.L., Cano, L.M., Raffaele, S, Bain R.A., Cooke, L.R., & Etherington G.J., (2012) Genome Analyses of an Aggressive and Invasive Lineage of the Irish Potato Famine Pathogen. PLOS Pathogens, 8(10).
Damicone, J. (2004). Fungicide resistance management. http://pearl.agcomm.okstate.edu plantdiseases/f-766.htm
Edgington, L. V., Khew, K. L. & Barron, G. L., (1971). Fungitoxic spectrum of benzimidazole compounds. Phytopathology, 61, 42–44.
Fry, W.E., Grünwald, N.J., Cooke, D., McLeod, A., Forbes, G.A., & Keqiang, C. (2009). Population genetics and population diversity of Phytophthora infestans. En, K. Lamour y S., Kamoun, Oomycete Genetics and Genomics. Diversity, Interactions and Research Tools. (pp. 139-164). John Wiley & Sons Inc.
García Giovani, H., Marín, M., Jaramillo, S., & Cotes, J.M. (2008). Sensitivity to four systemic fungicides of Colombian isolates of Phytophthora infestans. Agronomía Colombiana, 26(1), 47-57.
Grünwald, N. J., & Flier, W.G. (2005). The biology of Phytophthora infestans at its center of origin. Annual Review of Phytopathology, 43, 171–90.
Hernández, P. R. (2016). Informe Técnico “Evaluación de la sensibilidad de Phytophthora infestans (Mont) Bary. al fungicida DPX-TAH88 330 SE. Contrato de prestación de Servicios Científico Técnico DU PONT MEXICANA, S.DE RL DE C.V.
Jaramillo, S. (2003). Monografía sobre Phytophthora infestans (Mont) de Bary. Medellín (Colombia). Universidad Nacional de Colombia.
Lees, A. K., Sullivan, L., Lynott, J. S., & Cullen, D. W. (2012). Development of a quantitative real-time PCR assay for Phytophthora infestans and its applicability to leaf, tuber and soil samples. Plant Pathology, 61(5), 867–876.
Legard, D.E., Lee, T.Y., & Fry, W.E. (1995). Pathogenic specialization in Phytophthora infestans: aggressiveness on tomato. Phytopathology, 85, 1356–1361.
Li, Y., van der Lee, T. A. J., Evenhuis, A., Van den Bosch, G. B. M., van Bekkum, P. J., Förch, M. G., van Gent-Pelzer, M. P. E., Van Raaij, H. M. G., Jacobsen, E., Huang S. W., Govers, F., Vleeshouwers, V. G. A. A., & Kessel, G. J. T. (2012). Population Dynamics of Phytophthora infestans in the Netherlands Reveals Expansion and Spread of Dominant Clonal Lineages and Virulence in Sexual Offspring. Genes, Genomes Genetics, 2(12), 1529-1540.
Li, Y., van der Lee, T., Zhu, J. H., Jin, G. H., Lan, C. Z., Zhu, S. X., Zhang, R. F., Liu, B. W., Zhao, Z. J., Kessel, G., Huang, S. W. & Jacobsen, E. (2013). Population structure of Phytophthora infestans in China – geographic clusters and presence of the EU genotype Blue_13. Plant Pathology, 62, 932–942.
Lozoya-Saldaña, H., Robledo-Esqueda, M. N., Rivas-Valencia, P., Sandoval-Islas, S., Colinas León, M. T. B., & Nava-Díaz C. (2017). Sensitivity to fungicides of Phytophthora infestans (Mont.) de Bary in Chapingo, Mexico. Revista Chapingo Serie Horticultura, 23(3), 175-186.
Shattock, R. C. (2002). Phytophthora infestans: populations, pathogenicity and phenylamides. Pest Management Science, 58(9), 944-950.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Ricardo Hernández Pérez, Teresa de Jesús Ramírez Pedráza, Enrique Casanovas Cosío (Autor/a)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicam na Revista Metropolitana de Ciencias Aplicadas (REMCA), concordam com os seguintes termos:
1. Direitos autorais
Os autores mantêm direitos autorais irrestritos sobre suas obras. Os autores concedem ao periódico o direito de primeira publicação. Para tal, cedem à revista, em caráter não exclusivo, direitos de exploração (reprodução, distribuição, comunicação pública e transformação). Os autores podem firmar acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão publicada do trabalho no periódico, desde que haja reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista.
© Os autores.
2. Licença
Os trabalhos são publicados na revista sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0). Os termos podem ser encontrados em: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt
Esta licença permite:
- Compartilhar: copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar: remixar, transformar e desenvolver o material.
Nos seguintes termos:
- Atribuição: Você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante endossa ou patrocina seu uso.
- Não comercial: você não pode usar o material para fins comerciais.
- Compartilhamento pela mesma licença: se você remixar, transformar ou criar a partir do material, deverá distribuir sua criação sob a mesma licença do trabalho original.
Não há restrições adicionais. Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros de fazerem qualquer coisa que a licença permita.