La eficacia de la prueba y el principio de economía procesal en materia civil
DOI:
https://doi.org/10.62452/87hwc391Palavras-chave:
Libertad probatoria, eficacia probatoria, derecho a la defensa, principio de economía procesal, debido procesoResumo
El sistema legal ecuatoriano civil se ha visto inmerso en procesos largos y morosos, lo que ha generado el desgaste tanto de del aparato judicial como de la administración de justicia. En busca de mejoras para esta situación, los legisladores ecuatorianos han planteado en el ordenamiento jurídico civil, una serie de principios procesales, rectores de la prueba y de la actividad probatoria, que aspiran a una mejor aplicación de la justicia. Esta investigación inductiva, con enfoque cualitativo, plantea como objetivo general: analizar críticamente cómo la impertinencia, improcedencia o ilegalidad en la obtención y/o producción de la prueba vulnera el principio de economía procesal y con ello, el debido proceso. Además, se han aplicado métodos exegético y revisión bibliografía, los que han permitido concluir que no existe respeto al debido proceso en cuanto a la actividad probatoria de numerosos casos no penales, lo cual influye determinantemente en la dilación y morosidad de la administración de justicia en Ecuador, pese a los preceptos constitucionales y legales al respecto.
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