La pre-comprensión y comprensión del Derecho: una aproximación necesaria
DOI:
https://doi.org/10.62452/xe9pjv80Palavras-chave:
Derecho, pre-comprensión, comprensiónResumo
Este trabajo trata el método que le otorga al universal concreto la función de la transformación práctica de la realidad frente a las filosofías irracionalistas que le otorgan a lo abstracto o momentos de pre-comprensión, ya sea empírica, intuitiva y de representación inmediata del derecho, el carácter de fin de la teoría. Este método está motivado por la necesidad de no ver la moral y los principios solo como entidades espirituales que por sí mismos constituyen la panacea de todos los problemas del derecho. Lo trascendente es que hay un intento de rebasar ese momento, obsérvese minuciosamente la defensa de la capacidad del método defendido para distinguir el rol de lo abstracto y lo concreto en la comprensión del derecho y se concluirá que el orden moral y sus principios son formas sociales ideales configuradas, no puede ser de otra forma, como resultado de la actividad cotidiana de los individuos, en sus relaciones sociales específicas.
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