El laboratorio computacional matemático, como complemento para promover el aprendizaje del cálculo diferencial
DOI:
https://doi.org/10.62452/rkgq7r77Palavras-chave:
Método constructivista, Laboratorio computacional matemático, diseño experimentalResumo
Este trabajo fue desarrollado a través de un diseño experimental de tipo comparativo, utilizando dos grupos uno experimental y otro de control, teniendo como unidades experimentales a los estudiantes del segundo Semestre de la carrera de Ingeniería Acuícola de la Universidad Técnica de Machala, de los periodos académicos D1 y D2 del año lectivo 2017-2018, al grupo experimental se le dicto la asignatura utilizando el método constructivista por considerar los diferentes estilos de aprendizaje de los estudiantes complementándolo con la prácticas de laboratorio computacional matemático, con los resultados fue posible contrastar la hipótesis de que la enseñanza del cálculo diferencial, practicada de forma sistemática y complementada con herramientas de computacionales, es capaz de promover aprendizaje significativo en sus estudiantes.
Downloads
Referências
Camacho, Y. C., & Aladro, M. (2011). Estilos y tipos de aprendizaje. Un problema contemporáneo de la educación. Cuadernos de Educación y Desarrollo, 3(28).
Castañeda, A., & Álvarez, M. (2004). La reprobación en matemáticas. Dos experiencias. Tiempo de Educar, 5 (9), 141-172.
Castaño, V. (2015). El método del aprendizaje basado en problemas como una herramienta para la enseñanza de las matemáticas. RIDE Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativ, 6(11).
Castro, S., & Guzmán de Castro, B. (2005). Los estilos de aprendizaje en la enseñanza y el aprendizaje: Una propuesta para su implementación. Revista de Investigación, 58, 83-102.
Cheng, H. (2016). Teaching math with computer programming can help narrow achievement gap. https://edsource.org/2016/teaching-math-with-computer-programming-can-help-narrow-achievement-gap/563371
Díaz Barriga Arceo, F. (2001). Estrategias docentes para un aprendizaje significativo: una interpretación constructivista. McGraw - Hill.
Díaz Mosquera, E. (2012). Estilos de Aprendizaje. EIDOS, 5, 5-11.
Hobenshield Tepylo, D., & Floyd, L. (2018). Learning Math Through Coding. Math + Code 'Zine, 3(1).
Iglesias-Domecq, N., Alonso-Berenguer, I., & Gorina-Sánchez, A. (2017). El Cálculo Diferencial e Integral en las carreras de ciencias técnicas. Especificaciones de su enseñanza. Maestro y Sociedad, 14(4), 660-670.
Jarvis, D. H., Lavicza, Z., & Buteau, C. (2012). Computer Algebra System (CAS) usage and sustainability in university mathematics instruction: Findings from an international study. Paper presented as part of Topic Study Group 18: Analysis of Uses of Technology in the Teaching of Mathematics, at the 12th International Congress on Mathematical Education (ICME-12). Seoul, Korea.
Kolb, D. (1984). Experiential Learning: Experience as the Source of Learning and Development. Editorial Prentice- Hall.
Kumar, A., & Kumaresan, S. (2008). Use of Mathematical Software for Teaching and Learning Mathematics. The International Congress on Mathematical Education (ICME) 11, 373–388.
Ortiz, D. (2015). El constructivismo como teoría y método de enseñanza. Sophia, 19.
Reyes Andrade, D., & Pérez Vence, M. (2016). Grupos de estudio para favorecer el aprendizaje del cálculo. Revista Iberoamericana de Producción Académica y Gestión Educativa, 2, 1-18.
Romero, J. E. (2007). Matemática Básica Guía Didáctica del Docente. Ministerio de Educación del Ecuador.
Truong, H. M. (2016). Integrating learning styles and adaptive e-learning. Current developments, problems and opportunities. Computers in Human Behavior, 55, 1185-1193.
Vrancken, S., et al. (2006). Dificultades relacionadas con la enseñanza y el concepto de lìmite. Revista PREMISA, 8(29), 9-19.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Bladimir Homero Serrano Rugel, Víctor Javier Garzón Montealegre, Alexis González Macas, Abrahan Rodolfo Cervantes Alava (Autor/a)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicam na Revista Metropolitana de Ciencias Aplicadas (REMCA), concordam com os seguintes termos:
1. Direitos autorais
Os autores mantêm direitos autorais irrestritos sobre suas obras. Os autores concedem ao periódico o direito de primeira publicação. Para tal, cedem à revista, em caráter não exclusivo, direitos de exploração (reprodução, distribuição, comunicação pública e transformação). Os autores podem firmar acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão publicada do trabalho no periódico, desde que haja reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista.
© Os autores.
2. Licença
Os trabalhos são publicados na revista sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0). Os termos podem ser encontrados em: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt
Esta licença permite:
- Compartilhar: copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar: remixar, transformar e desenvolver o material.
Nos seguintes termos:
- Atribuição: Você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante endossa ou patrocina seu uso.
- Não comercial: você não pode usar o material para fins comerciais.
- Compartilhamento pela mesma licença: se você remixar, transformar ou criar a partir do material, deverá distribuir sua criação sob a mesma licença do trabalho original.
Não há restrições adicionais. Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros de fazerem qualquer coisa que a licença permita.