Trombofilia hereditaria (Mutación C677t en estado heterocigótico del gen de la enzima Metilentetrahidrofolatoreductasa). Presentación de un caso
DOI:
https://doi.org/10.62452/g6jehg20Palavras-chave:
Pérdida recurrente de Embarazo, Trombofilia, mutación C677T enzima metilentetrahidrofolatoreductasaResumo
La trombofilia se caracteriza por una injuria de la pared de los vasos sanguíneos, estasis, o cambio en la composición de la sangre, conociéndose como hipercoagulabilidad, siendo esta de causa hereditaria o adquirida. La trombofilia hereditaria es una tendencia genéticamente determinada a desarrollar trombosis. Entre las causas más comunes pueden citarse deficiencias de ciertas proteínas de la coagulación como la An-titrombina, la proteína C, la proteína S, ciertas mutaciones en los factores de la coagulación: Factor V Leiden, Protrombina G20210A, y muta- ciones en la enzima Metiltetrahidrofolatoreductasa (MTHFR), entre otras. Las pérdidas de embarazos ocurren porque en la placenta se generan microtrombos, así como los coágulos que se forman pueden obstruir los vasos sanguíneos y dificultar la adecuada oxigenación. Dada que esta entidad se presenta con frecuencia en las pacientes con pérdida recurrente del embarazo, se presenta el caso de una paciente atendida en el Centro Territorial de Reproducción Asistida de Cienfuegos. Se le realizaron estudios inmunológicos y se diagnosticó una mutación C677T en estado heterocigótico del gen de la enzima metilentetrahidrofolatoreductasa.
Downloads
Referências
Baglin, T., Gray, E., Greaves, M., Hunt, B.J., Keeling, D., Machin, S., Mackie, I., Makris, M., Nokes, T., Perry, D., Tait, R.C., Walker, I., Watson, H., British Committee for Standards in Haematology (2010). Clinical guidelines for testing for hereditable thrombophilia. Br J Haematol, 149(2), 209-220.
Chen, P., Poddar, R., Tipa, E. V., Dibello, P. M., Moravec, C. D., Robinson, K., Green, R., Kruger, W. D., Garrow, T. A., & Jacobsen, D. W. (1999). Homocysteine metabolism in cardiovascular cells and tissues: implications for hyperhomocysteinemia and cardiovascular disease. Advances in Enzyme Regulation, 39, 93-109.
Cruz Hernández, J., Hernández García, P. Yanes Quesada, M., & Isla Valdés, A. (2007). Factores de riesgo de preeclampsia: enfoque inmunoendocrino. Parte I. Revista Cubana de Medicina General Integral, 3(24), 11-15.
Davenport, W. B., & Kutteh, W. H. (2014). Obstet Gynecol Clin North Am, 41(1), 133-144.
De Vries, H. M. (1903). The Mutation Theory. Ed. Germana.
Fernández Miranda, C., Aranda, J. L., Gómez, G.P., Díaz Rubio, P., Estenoz, J., & Gómez de la Cámara, A. (1999). La hiperhomocisteinemia es frecuente en pacientes con enfermedad coronaria. Estudio de 202 enfermos. Med Clin (Barc), 113, 407-410.
Gabbe, S., Niebyl, J., Simpson, J., Landon, M., Galan, H., Jauniaux E., Driscoll, D., Berghella, V., & Grobman, W. (2016) Obstetrics. Normal and Problem Pregnancies. Elsevier.
Grupo Cooperativo Argentino de Hemostasia y Trombosis. (2016). Ley de trombofilia. Hematología, 20, 53-69.
Kupfermic, A. (2003). Inhered thrombophilia and gestational vascular complications. Seminars in thrombosis and hemostasia, 29(2), 185-193.
Mayo Foundation for Medical Education and Research. (1998). Factor V Leiden https://www.mayoclinic.org/es-es/diseases-conditions/factor-v-leiden/symptoms-causes/syc-20372423
Menéndez Cabezas, A., & Fernández-Britto Rodríguez, J. E. (1999). Metabolismo de la homocisteína y su relación con la aterosclerosis. Revista Cubana de Investigaciones Biomédicas, 18(3), 155-168.
Ray, J. G. (1998). Meta-analysis of Hyperhomocysteinemia as a Risk Factor for Venous Thromboembolic Disease. Arch Intern Med. 158(19), 2101-2106.
Rodríguez, J. F., Escobales, N., Cruz, D., Banch, H., Rivera, C., & Altieri, P.I. (2001). Concentraciones totales de homocisteína plasmática en pacientes puertorriqueños con cardiopatía isquémica. Revista Española Cardiología, 54, 1411-1416.
Toth, B., Würfel, W., Bohlmann, M., Zschocke, J. Rudnik-Schöneborn, S., Nawroth, F. Schleußner, E., Rogenhofer, N., Wischmann, T., Wolff, M., Von, Hancke, K., Otte, S., Von, Kuon, R., Feil, K., & Tempfer, C. (2018). Recurrent Miscarriage: Diagnostic and Therapeutic Procedures. Guideline of the DGGG, OEGGG and SGGG (S2k-Level, AWMF Registry Number 015/050). Geburtshilfe Frauenheilkd, 78(4), 364–381.
Van Niekerk, E.C., Siebert, I., & Kruger, T.F. (2013). An evidence-based approach to recurrent pregnancy loss. SAJOG, 19(3), 61-65.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Aimé María Reyes Pérez, Práxedes de Regla Rojas Quintana, Elodia María Rivas Alpízar, Aida María Reyes Pérez (Autor/a)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicam na Revista Metropolitana de Ciencias Aplicadas (REMCA), concordam com os seguintes termos:
1. Direitos autorais
Os autores mantêm direitos autorais irrestritos sobre suas obras. Os autores concedem ao periódico o direito de primeira publicação. Para tal, cedem à revista, em caráter não exclusivo, direitos de exploração (reprodução, distribuição, comunicação pública e transformação). Os autores podem firmar acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão publicada do trabalho no periódico, desde que haja reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista.
© Os autores.
2. Licença
Os trabalhos são publicados na revista sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0). Os termos podem ser encontrados em: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt
Esta licença permite:
- Compartilhar: copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar: remixar, transformar e desenvolver o material.
Nos seguintes termos:
- Atribuição: Você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante endossa ou patrocina seu uso.
- Não comercial: você não pode usar o material para fins comerciais.
- Compartilhamento pela mesma licença: se você remixar, transformar ou criar a partir do material, deverá distribuir sua criação sob a mesma licença do trabalho original.
Não há restrições adicionais. Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros de fazerem qualquer coisa que a licença permita.